sábado, 7 de novembro de 2009

Poema Sujo

Ele não estava.
Transei só,
Só gozei.
Eu quis morrer,
E morri de tesão.
Mas isso não bastava,
Queria o membro quente.
Quis ligar, chamar, sair na rua;
Nua,
Mas ele não olhava.
Transei com outro,
Dessa vez gostei,
Mas faltava.
Fiz a última tentativa: o prendi em casa, suguei o falo sem consentimento, meti o indócil onde queria. No frigir dos ovos ele cedeu.
E gozou.
E gostou.
Então amei de verdade.

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